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quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

Ciência de Dados e o ChatGPT: Aplicações e gargalos

O ChatGPT é uma realidade que trouxe para o mundo empresarial as diversas possibilidades da utilização da Inteligência artificial, que poderia ter várias aplicações, principalmente, na área de monitoramento de redes sociais e na ciência de dados, como um todo. Entretanto, o modelo existente ainda é superficial e não consegue atender a grande necessidade de quem trabalha com dados: a análise.

Em vários reviews são indicados possíveis pontos positivos. No entanto, ainda é prematuro afirmar que a curto e médio prazo esse tipo de ferramenta consiga substituir um profissional ou mesmo reduzir o trabalho. Entre alguns motivos para essa afirmação é importante lembrar:

- o ChatGPT ainda está limitado a dados disponíveis até o ano de 2021;
- a ferramenta não cria e/ou gera conteúdos, ela apenas reformula os conteúdos existentes na rede;
- em questões que não existe uma resposta satisfatória para o usuário, a IA entra em looping e passa a repetir a mesma informação escrita de forma diferente.

Para testar como o ChatGPT trabalha com a análise de dados, uma das principais necessidades de profissionais de marketing, inteligência empresarial, pesquisadores, entre outros, foi apresentada a seguinte questão:

Qual a análise que pode ser feita das vendas semanais de um e-commerce de roupas, com os dados abaixo extraídos do Google Analytics
Vendas semanais: R$ 4.563,22
Produtos vendidos: 81
Compras únicas: 9
Investimento em mídia: R$ 823,81
Cliques nas peças de mídia: 14.565,65
Carrinhos abandonados no check-out: 7

A resposta foi somente reescrever os dados apresentados (print abaixo), sem nenhuma informação complementar ou detalhamento que auxiliasse no desenvolvimento de uma análise mais aprofundada ou com o mínimo de conteúdo.


Ao ser solicitado para apontar qual a forma gráfica que melhor poderia representar os dados, foram apontados as sugestões de combinar os dados em gráficos de barras ou linhas. Em nenhum momento houve a sugestão de realizar uma série histórica dos dados, realizar comparativos de investimentos, vendas e taxa de rejeição ou qualquer outro tipo de gráfico que realmente pudesse gerar inteligência.

Porém, o ChatGPT conseguiu resolver bugs do R e do Python, que enchem fóruns sem respostas de qualidade. Ainda, com o diferencial de gerar um pequeno tutorial somente perguntando: me oriente detalhadamente. Mas não conseguiu resolver os problemas do Locker Data Studio.

Assim, o ChatGPT é uma ferramenta interessante para brincar, mesmo tendo conseguido a atenção de grandes empresas, atingido mais de um milhão de usuários em poucas dias e ter virado uma das apostas da Microsoft para voltar a ter relevância no mercado. Bons profissionais irão testar, acompanhar, mas ignorar qualquer tipo de possível "solução" apresentado pela IA, que demonstrou ser assertiva somente para resolver problemas de programação.


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

O Monitoramento de Redes Sociais na Comunicação Institucional

Na última semana, o Supremo Tribunal Federal (STF) paralisou uma ação "com pedido para declarar inconstitucional todo e qualquer ato da Secretaria Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações de produção de relatórios de monitoramento sobre as atividades de parlamentares e jornalistas em suas redes sociais". Embora, não seja o objetivo apoiar ou criticar a atual gestão do Executivo, mas em alguns momentos existe a necessidade da imparcialidade para tentar entender o real problema.

O monitoramento de redes sociais é uma prática que tem seus primórdios no século passado, no tempo em que os blogs eram as únicas ferramentas de grande utilização do público. Na medida que novas redes foram surgindo e ganhando repercussão entre o público, elas passaram a ser utilizadas no monitoramento, cuja finalidade é ouvir a opinião do público sobre marcas, produtos e serviços.

Independente do nome ou forma que o serviço é realizado (automático ou manual), o princípio sempre vai ser de capturar o que está sendo falado, identificar a percepção do público, classificar esse público e construir uma matriz de influenciadores e detratores.

A identificação do tipo de opinião e/ou envolvimento do público sobre o item monitoramento, serve como um termômetro para observar. Enquanto, a matriz de influenciadores é um resultado mais refinado que vai possibilitar a criação de ações ou divulgação de atividades, mais alinhada com o público.

A comunicação institucional 2.0
Quem atuou em assessoria de imprensa ou comunicação institucional, antes das redes sociais, sabe a importância de uma boa agenda de contatos dentro dos principais veículos de mídia. Igualmente, pessoas que fossem reconhecidamente influenciadores entre os seus pares.

Com a internet e redes sociais essa realidade se manteve e foi amplificada. Agora, além de uma boa agenda de contatos, é necessário conhecer os jornalistas, influenciadores, detratores e todo o sistema que orbita uma marca, seja pública ou privada.

Dessa forma, com o monitoramento foi possível gerar matriz de influenciadores para ser mais assertivo com o envio de sugestões de pauta, envios de notas exclusivas e manutenção de relacionamento. Afinal, para que enviar uma nota exclusiva para um veículo totalmente crítico a sua marca e perder a oportunidade de ganhar um nota positiva em um veículo mais alinhado com o seu posicionamento? Ou como evitar a possibilidade de uma crise se não existe o acompanhamento dos principais detratores de uma marca?

Além disso, como o profissional de comunicação vai saber a repercussão de sua marca se não fizer um acompanhamento diário sobre o que é falado sobre o seu cliente? Isso é o clipping de papel que ganhou um novo formato e o conteúdo deixou de ser exclusivo de jornais e revistas, para incorporar blogs e redes sociais. 

As diversas faces do monitoramento
O problema com o processo no TSE é a falta de conhecimento sobre as atividades relacionadas aos monitoramento e a comunicação institucional. Embora com a interrupção do processo, cria-se a expectativa que seja para analisar realmente o que realmente está sendo julgado e a construção do entendimento de que o monitoramento é uma ferramenta com várias possibilidades, como:

  • Desenvolver estratégias de comunicação;
  • Suporte ao desenvolvimento do planejamento;
  • Criação de matrizes de influenciadores e detratores;
  • Acompanhamento das principais menções ao perfil, marca, assunto;
  • Identificação de oportunidades e ameaças;
  • Construção de bases de relacionamento;
  • Construção de bases de detratores;
  • Maximizar o alcance e disseminação de ações institucionais;
  • Avaliação da eficiência da comunicação e ações.

Essas são apenas algumas das várias possibilidades apresentadas pelo monitoramento das redes sociais. A busca de criminalizar a atividade, independente da sua utilização, é praticamente inviabilizar a atividade da comunicação institucional, ao mesmo tempo, será aberto um precedente perigoso onde todos os órgãos e empresas públicas serão passíveis de processos, afinal todos utilizam esse tipo de ferramenta para identificar os seus pontos positivos e críticos.

Além disso, um ponto que não pode ser esquecido, são os detratores que podem utilizar dessa decisão para a disseminação de fake news. Sem o monitoramento, uma notícia falsa somente será identificada quando for pautada por um grande veículo, enquanto isso, poderá ter atingido milhares de pessoas causando danos, possivelmente, irremediáveis para a atividade pública.

Em suma, o monitoramento nunca recebeu a atenção devida pelos legisladores, mesmo durante as discussões sobre a LGPD o assunto foi ignorado e agora sem nenhum debate público corre o risco de ser criminalizado. Em caso de prosseguimento da ação qual o impacto que ela poderá acarretar em assessorias de imprensa e comunicação? Será que o Supremo não deveria ter negado imediatamente a ação, pois ela trata de atribuições funcionais dos departamentos de comunicação públicos e/ou privados?




quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Pesquisa aponta descrença no Twitter como fonte de informação

Em pesquisa divulgada nesta terça-feira, 10/12, o DataSenado apresentaram o último levantamento sobre o uso das redes sociais pelos brasileiros. Apesar do conteúdo ter foco principalmente na questão política, foram realizadas perguntas da percepção do público sobre utilização de ambientes sociais como meio de informação, personalização de conteúdo, privacidade e mídia.
Fonte: DataSenado

Entre os destaques, que podem e devem ser considerados como pontos de atenção, está a utilização do WhatsApp como principal fonte de informação (79%), enquanto o Twitter (7%) aparece em último lugar, atrás do rádio (22%) e jornal impresso (8%). Porém, apesar da abrangência do WhatsApp, 62% dos entrevistados afirmaram que não acreditam nas redes sociais como mais confiáveis quando comparadas com o jornal ou a TV.

A pesquisa é um ótimo material para dar início a um planejamento. No entanto, apresenta pontos importantes como a forte adesão do público ao WhatsApp, mas uma grande descrença na veracidade das informações compartilhadas. Outro ponto de atenção é que esse tipo de estudo é apenas um panorama geral e não deve ser utilizado como verdade única para respaldar uma campanha, pois ele não reflete as particularidades e engajamento do público de diversos segmentos.

Pesquisa

Acesse a íntegra da pesquisa Redes Sociais, Notícias Falsas e Privacidade de Dados na Internet.


 

domingo, 31 de dezembro de 2017

O estado da arte da mensuração digital

Nos últimos anos, o marketing digital promoveu uma grande revolução na forma de produzir e mensurar resultados de campanhas. No entanto, ainda existem barreiras a transpor: a aferição integrada de resultados e a adoção de entregas visando não apenas qual rede ou canal teve o melhor desempenho, mas qual o resultado efetivo da campanha como um todo. Esse modelo aparentemente utópico já é adotado por grandes empresas, que têm cientistas de dados, estatísticos, matemáticos e um vasto número de profissionais somente pensando nisso. Nas pequenas empresas, esse cenário pode estar próximo de se tornar realidade com modelos e propostas pesquisados em grandes universidades.

Enquanto no setor corporativo a prática da mensuração integrada ou crossover métrico surgiu em meados da década de 1990, na Academia essa prática só começou a ganhar atenção no final do ano de 2010 com o fortalecimento dos estudos de disseminação e dispersão de conteúdo pela comunicação científica. Com o surgimento e aprimoramento de pesquisas das métricas alternativas ou altmetrics essa realidade está aos poucos ganhando corpo e novos modelos de mensuração cruzada estão ganhando espaço e atenção de pesquisadores das mais variadas áreas do saber.

Os estudos partem do pressuposto de que os ambientes digitais são canais que podem ter a mesma finalidade de acordo com o objetivo do público e do emissor da mensagem. Dessa forma, não é pensado o quanto uma página do Facebook ou postagem no Twitter pode oferecer de retorno ou engajamento, mas qual indicador representaria o quanto os dois conseguiram converter para a maior visibilidade de uma pesquisa ou pesquisador.

domingo, 14 de agosto de 2016

A utilização das redes sociais para prever atividades econômicas

Quem trabalha com investimentos ou previsão de riscos sabe o quanto é necessário ter bons indicadores econômicos. Infelizmente, estes dados tem um custo alto e quando disponibilizados, na maioria dos casos, estão desatualizados ou mostram informações insuficientes. Para tentar suprir essa necessidade do mercado pesquisadores italianos, espanhois e equatorianos se juntaram em busca de uma solução viável e com baixo custo.

A solução encontrada foi a utilização do falecido Yahoo Meme, que no período analisado (2014) se mostrou como uma rede confiável para fornecer dados que pudessem auxiliar na previsão de como iria se comportar a economia de um determinado país. Neste caso em específico o estudo foi aplicado em 45 cidades brasileiras e utilizou como metodologia o glocality (postula que cidades economicamente bem sucedidas tendem a se envolver com interações globais e locais ao mesmo tempo) combinado com teorias da sociologia urbana.

Desse estudo surgiu o paper “Taking Brazil’s Pulse: Tracking Growing Urban Economies from Online Attention” que conseguiu comprovar a possibilidade de unir dados como o Censo brasileiro (foi utilizado para determinar o número de penetração da internet nas cidades) em conjunto com os dados produzidos pelo público no Yahoo Meme.  Assim foi possível construir uma matriz de crescimento econômico das cidades cobertas na pesquisa, além de demonstrar que as redes sociais podem ser vistas como ferramentas auxiliares para investidores.

domingo, 7 de agosto de 2016

Pesquisa: Profissional de inteligência de mídias sociais no mercado brasileiro

Iniciada em 2011, a pesquisa "Profissionais de Inteligência de Mídias Sociais" chega a sua sexta edição e busca reunir informações sobre os profissionais e o mercado de inteligência de mídias sociais (métricas, monitoramento, analytics, etc) no Brasil. Os dados podem servir de insumo para profissionais, agências, ferramentas e clientes.

Alguns insights da última pesquisa mostraram que 84% dos profissionais ainda chegam sem nenhuma experiência nas empresas ou agências e aprendem na prática diária o trabalho com a classificação de sentimentos e 42% dos participantes da pesquisa responderam que dividem a tarefa de monitoramento com outras atividades.

O resultado da pesquisa será divulgado no dia 26 de novembro de 2016, no slideshare da Ana Claudia Zandavalle (Amnet Group), atual responsável pela pesquisa. Os dados compartilhados no formulário serão utilizados apenas para traçar um perfil do mercado.

O link para participar da pesquisa: http://bit.ly/6PesquisaInteligencia

domingo, 31 de julho de 2016

A influência do Twitter no mercado financeiro


O que você faria se descobrisse que basta acompanhar um fórum ou monitorar uma determinada fatia dos usuários do Twitter para prever como vai se comportar o mercado financeiro?

Com essa dúvida e para não perder a oportunidade muitas empresas do setor financeiro já adotaram, em seus setores de inteligência, o monitoramento constante das redes sociais para tentar prever as tendências do mercado. Esse tipo de trabalho já é realizado desde de 2011, em Wall Street, e ganhou a confiança do mercado financeiro após a publicação de um estudo realizado pela Universidade de Indiana que aponta 87,6% de precisão nos resultados no fechamento do pregão.

O estudo baseado na economia comportamental identificou que ao avaliar o tipo de emoção (felicidade x tristeza, amor x ódio e insegurança x otimismo) que o público transmite por meio de mensagens em redes sociais é possível traduzir esse mesmo tipo de emoção para a forma como o mercado financeiro vai se comportar.

Um outro estudo realizado pela Universidade Nacional da China identificou  uma correlação positiva entre o desempenho no preço das ações e as redes sociais. Neste estudo de caso foi avaliada a flutuação de índices da Dow Jones e Nasdaq com a percepção dos comentários postados em redes sociais. O resultado foi a descoberta de uma forte tendência do mercado se deixar influenciar pela percepção pública de comentários da redes.

Esse tipo de inteligência já demonstra ter ganhado a atenção de empresas e em 2012 foi lançada a ferramenta Wall Street Birds que fornece análise aprofundada da percepção de marcas e eventos online, para que os investidores possam saber onde e como investir com o menor risco.

Como funcionam os a análise de mercado pelo Twitter

Com base nas pesquisas citadas foi reproduzido um passo-a-passo de foram realizados os estudos:

1. Captura de tweets diários;
2. Analisar tweets qualitativamente as postagens publicadas;
3. Determinar o humor das postagens ("positivo" x "negativo" ou "insegurança" x "otimismo");
4. Se o humor é positivo ou apresentam tendência otimista é sinal que o mercado vai fechar em alta devido a alta nas compras de papeis;
5. Se o humor é negativo ou apresentam tendências de insegurança é um indicativo de queda com uma acentuada venda de papeis.

* Em ambos os estudos foi constado que a duração de cada leitura pode variar entre um e três dias para se efetivar.

Brasil ignora riscos de manipulação digital
No Brasil, o mercado financeiro ainda prefere ignorar ou não falar abertamente sobre a utilização de redes sociais para manipular e/ou investir no mercado financeiro. A própria Comissão de Valores Mobiliários (CVM) até hoje não tem nenhuma normatização ou regulamento próprio para possíveis casos de fraudes originadas nas redes sociais. Embora, 2014 a Instituição tenha realizado um estudo sobre o utilização das mídias sociais em mercados de capitais de outros países e identificou baixa atividade com objetivo de manipular o mercado. Além do estudo, em fevereiro de 2016, no ofício circular nº 02/2016, a entidade destaca:
Ressalta-se ainda que se aplicam às divulgações realizadas em mídias sociais as mesmas regras previstas nas normas que tratam da divulgação de informações, notadamente as que disciplinam a divulgação de informações relevantes (Instrução CVM nº358/02) e estabelecem regras gerais sobre conteúdo e forma das informações que os emissores devem observar (artigos 14 a 19 da Instrução CVM nº480/09). Isso significa, por exemplo, que os administradores e acionistas controladores: (a) só podem divulgar informações relativas  a atos ou fatos  relevantes  em  redes  sociais,  após  ou  simultaneamente à divulgação dessas informações pelos meios de comunicação hoje admitidos na Instrução CVM nº 358/02; e (b) devem divulgar nas redes sociais, assim como em qualquer outro meio ou documento, informações verdadeiras, completas, consistentes e que não induzam o investidor a erro, conforme exigido no artigo 14 da Instrução CVM nº 480.

Embora seja um primeiro passo, ainda demonstra ser incipiente. Afinal, o insider trading é um conceito subjetivo mesmo para a legislação existente. Afinal, nas redes sociais a barreira entre o público e privado, ainda é uma linha tênue. Um exemplo são os fóruns de economia. Em poucos minutos é possível observar uma variedade gigantesca de dicas e especulações de como o mercado vai operar no dia. O diferencial desse espaço para o Twitter e reúne investidores, funcionários de corretoras e operadores da bolsa.

 A BM&FBovespa, também, não possuí regras específicas para possíveis manipulações do mercado dentro de redes sociais. Mas afirma que em caso de suspeitas será instaurada uma comissão para analisar os possíveis casos. No entanto, essa aparente displicência das instituições financeiras em relação as vulnerabilidades do mercado podem ser avaliadas por dois pontos: elas estão preparadas para qualquer tipo de ataque especulativo e preferem omitir a informação para não gerar pânico no mercado ou este é o momento ideal de ir as compras e fazer dinheiro com a falta de preparo das instituições sobre o alcance das redes sociais.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Lançado o primeiro analytics para Snapchat

Em um mercado cada vez mais exigente (ou refém?) de dados o Snapchat se destacava por, ainda, não ter um meio eficiente para mensurar os resultados das campanhas. Entretanto, essa realidade começou a mudar com a chegada do Snaplytics.

A ferramenta dinamarquesa lançada em abril chegou ao mercado oferecendo as principais métricas para quem busca fazer uma campanha ou para quem deseja saber como está o desempenho da conta no Snapchat. Entre os dados capturados pelo Snaplytics estão: taxa de visualização, número de prints, horários de visualização, dias com maior taxa de cliques, peças com maior engajamento, entre outros.

quarta-feira, 25 de março de 2015

Ferramentas de gerenciamento e avaliação de desempenho do Pinterest

O Pinterest acabou de completar cinco anos de existência e já figura entre as grandes ferramentas que atraem a atenção de empresas e publicitários. Um dos motivos pode ser os 70 milhões ativos ou por nesse curto espaço de tempo já ter acumulado mais de 30 bilhões de conteúdos postados.

Com tantas redes disputando cada vez mais a atenção do usuário, o Pinterest tinha tudo para ser apenas mais uma, mas caiu nas graças, principalmente, do público feminino e atualmente, os visitantes da rede são mais propensos a fazer compras online e gastar duas vezes mais que os usuários do Facebook.

Com essas peculiaridades o mercado já disponibilizou  ferramentas que permitem automatizar a gestão de conteúdo, promoções e análise de resultados.

Confira abaixo algumas:

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O ainda mito do monitoramento por geolocalização


Márcio, um rapaz com idade entre 20 e 25 anos, é morador da periferia e trabalha na região do Centro. No último dia 6, ele deu sorte no Tinder e conseguiu um encontro em um bairro próximo ao seu trabalho. Para saber qual era o caminho, simulou o trajeto no Waze e depois pediu um táxi pelo Easy Taxi. Já no bar, enquanto esperava o seu encontro, aproveitou para postar uma foto no Instagram que foi automaticamente publicada no Facebook.

sábado, 29 de novembro de 2014

Pesquisa revela a preferência dos internauta por smartphones

O estudo anual do IAB Brasil em parceria com a ComScore: "Brasil Conectado", foi divulgado na última semana e revelou a liderança do smartphones (com acesso à internet) com um aumento de 20% de 2013 (52%) para este ano (72%).

No estudo também é possível constatar um expressivo percentual de usuários conectados via mobile de 14 a 20 horas (16%) ou mais de 20 de horas semanais (15%), considerando o acesso por meio de smartphones e tablets. A informação endossa e corrobora com a afirmação de que os dispositivos móveis ganham cada vez mais força no dia a dia dos brasileiros. 

O estudo também apontou que 3/4 da audiência online brasileira (75%) utiliza regularmente pelo menos 1 de seus dispositivos eletrônicos (computador/laptop, smartphone ou tablet) enquanto assiste à TV. Além disso, 7 em cada 10 (69%) entrevistados concordam que a publicidade online os motivou a procurar informação extra sobre um determinado produto e mais da metade (54%) usa os dispositivos móveis para checar informações de produto enquanto compra em lojas físicas.

A pesquisa anual compara a audiência do digital em relação às outras mídias tradicionais como televisão, jornais impressos, revistas e rádio.


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